Com coragem e independência, a pré-candidata ao Governo do Amazonas pelo Partido Liberal, Professora Maria do Carmo, tem exposto em suas redes sociais uma série de denúncias sobre os inúmeros problemas do Estado e da capital há anos sem soluções. Nesta quarta-feira, 5/11, a pauta foi a BR-319.

“A velha política só aparece nessa estrada, se é que a gente ainda pode chamar de estrada, em época de eleição. Vem, faz videozinho, posa na lama, tenta lacrar nas redes sociais. Como se isso resolvesse alguma coisa”, crítica.

Para Maria do Carmo, que entra na política com mais de 30 anos de experiência em gestão na iniciativa privada, falta coragem e compromisso dos atuais políticos que representam o Estado. “Falta quem lute de verdade pelo Amazonas. Não só quem use o sofrimento do nosso povo para fazer discurso bonito”.

A pré-candidata destaca que a rodovia é a única ligação por terra do Amazonas com o restante do Brasil, indispensável para o deslocamento dos cidadãos amazonenses e para o transporte de alimentos e mercadorias.

“O Amazonas é o maior Estado do Brasil. Temos o maior rio, a maior floresta e um povo que carrega o coração da nossa nação. Mas parece que o Brasil esqueceu da gente”, lamenta.

A BR-319 tem 885 quilômetros de extensão, ligando Manaus (AM) a Porto Velho (RO). Atualmente, são 406 quilômetros sem pavimentação no chamado trecho do meio. Em 2022, último ano do governo de Jair Bolsonaro (PL), o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) concedeu licença prévia para o asfaltamento do trecho, suspensa em julho deste ano por decisão judicial. Ao contrário do que prometeu em campanha, Lula (PT) vetou emenda que iria favorecer o asfaltamento da rodovia na assinatura da Lei de Licenciamento Ambiental.

“É por isso que vamos assumir a responsabilidade de tornar a BR-319 uma estrada completa e segura, do jeito que nosso povo e a nossa economia precisam e merecem. Não tenho medo de desafios. Onde muitos acham que é impossível, para mim é uma questão de determinação e capacidade”, finaliza Maria do Carmo.