Com um legado de realização no Amazonas, estando à frente do resgate histórico do hotel Tropical e da Santa Casa de Misericórdia, a pré-candidata ao governo Professora Maria do Carmo (PL) falou em entrevista nesta quinta-feira, 30/10, porque decidiu sair da vida empresarial para entrar na política. “Indignação, o desejo de mudança e a vontade de construir um futuro melhor”.

Nascida em Manaus, na Vila Jorgete, centro da cidade, Maria do Carmo é empresária, dona da maior instituição de ensino superior do Norte do país e, mesmo antes de pensar em ingressar na vida política, fez grandes contribuições para o desenvolvimento do Amazonas.

“Sempre tive o objetivo de construir, porque acredito que ao olhar as necessidades do entorno você faz algo muito melhor. Entro para a política com essa mesma visão, porque a política tem as ferramentas que podem, de fato, mudar a vida das pessoas”, disse Maria do Carmo.

Ela defende que o Amazonas está carente de cuidado. “Nos últimos anos os políticos viraram as costas para o povo. Isso é lamentável”, comentou. “E foi esse sentimento de indignação que me encorajou a entrar para a política. Não dá para ficar de braços cruzados. É preciso botar a cara, porque ao fim todos vítimas”, explicou.

Mudança

Segundo a pré-candidata, a população também tem demonstrado o mesmo sentimento de insatisfação com os atuais políticos amazonenses e pesquisas mostram que seis a cada dez amazonenses querem mudança.

“Quero ser essa mudança, quero mostrar que a política bem-feita pode mudar a vida das pessoas e que o Amazonas pode ter mais oportunidades e qualidade de vida para nossa gente”, reforçou Maria do Carmo.

Um sonho

Questionada sobre qual seu maior sonho, Maria do Carmo disse que sonha em ser a primeira mulher a governar o Amazonas.

“O povo sonha com um Amazonas próspero, à altura do povo que tem, à altura do que ele é: maior Estado, maior rio, maior floresta, maior biodiversidade. Temos que estar em primeiro lugar”, finalizou.